Saiba como o setor funerário está se adaptando às regras da LGPD e como as novas tecnologias para o setor podem ajudar nesse processo.
A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), Lei nº 13.709/2018, foi criada com o intuito de proteger dados e a privacidade dos cidadãos, assim como regulamentar a forma como empresas lidam com os dados fornecidos. Neste artigo, vamos explicar os principais pontos da lei, o que ela estabelece e como as empresas estão se adaptando para estarem adequadas à lei e não sofrerem sanções ou multas por descumprimento.
A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), promulgada no Brasil em 2018 e que entrou em vigor em setembro de 2020, trouxe novas regras e diretrizes para a coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais. A LGPD se aplica a todas as empresas que operam no Brasil e lidam com dados pessoais, incluindo o setor funerário.
No setor funerário, as regras da LGPD têm implicações importantes, especialmente em relação à captação de leads e ao atendimento aos clientes. As empresas funerárias geralmente lidam com uma grande quantidade de dados pessoais sensíveis, não apenas dos falecidos, mas também dos familiares e outras pessoas envolvidas.
É uma prática comum nas empresas funerárias utilizarem as listas de velório para fazer contato comercial, o que é um risco diante das novas regras da LGPD. Portanto, é crucial que essas empresas estejam totalmente em conformidade com a LGPD para garantir a segurança e a privacidade desses dados, além de evitar multas pesadas pela utilização de forma incorreta dos dados coletados.
A primeira etapa para a conformidade é entender exatamente quais dados são coletados, por qual motivo eles são coletados, onde são armazenados e como são utilizados. As empresas precisam obter consentimento explícito para coletar e usar dados pessoais e devem garantir que esses dados sejam usados apenas para os fins especificados.
Além disso, a LGPD requer que as empresas implementem medidas de segurança adequadas para proteger os dados que coletam. Isso pode incluir o uso de criptografia e outras tecnologias de segurança, bem como a implementação de políticas e procedimentos claros para o manuseio e armazenamento de dados.
No que diz respeito à captação de leads, é fundamental que as empresas funerárias obtenham consentimento explícito dos indivíduos antes de coletar seus dados. Isso pode ser um desafio, especialmente em um momento tão delicado como o luto, mas é uma parte necessária da conformidade com a LGPD.
Se o sistema atual da empresa funerária não estiver adequado às regras da LGPD, é fundamental buscar uma plataforma que esteja em conformidade com a lei. Além disso, a plataforma deve ser capaz de facilitar um trabalho eficaz de captação de leads, sem violar as regras de privacidade e proteção de dados.
Ao se adaptar à LGPD, as empresas funerárias não apenas evitarão penalidades e danos à sua reputação, mas também demonstrarão respeito e consideração pelos direitos de privacidade dos indivíduos. Isso pode ajudar a construir confiança com os clientes e a fortalecer a posição da empresa no mercado.
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